ESTADO DE MINAS: A pressão causada pelos ataques à maior instalação de processamento de petróleo na Arábia Saudita, ocorridos no último sábado (14), sobre o preço do barril de petróleo, que já levaram a Petrobras a reajustar os valores da gasolina em 3,5% e do diesel em 4,2% em suas refinarias, também é motivo de preocupação para o setor logístico, mas há um tema ainda mais sensível para as empresas que atuam nesse segmento: a tabela de frete da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Presidente da Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL), César Meireles admite que qualquer alteração no mercado que reflita no aumento de preços dos combustíveis incomoda, “mas o nosso setor de transporte se preocupa muito mais com os problemas internos do país do que os externos”.
Para Meireles, há uma série de desafios internos. No topo da lista, a tabela do frete mínimo, que foi usada como arma para convencer os caminhoneiros a encerrar a greve de maio do ano passado. Algumas ações foram encaminhadas ao Supremo Tribunal Federal (STF), que não tem previsão para julgar o tema. O setor afirma que a tabela é inconstitucional. Você pode continuar lendo em ESTADO DE MINAS.